Os jogos de 2015 prometiam muito, muito mesmo. Entre promessas quebradas e cumpridas,seguem os destaques de 2015 que mais marcaram minha lista.

5. Hotline Miami 2: Wrong Number

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Hotline Miami 2 tem mais armas, mais níveis, mais personagens, e muito mais violência. Isso faz dele um jogo melhor? Depende de sua tolerância para o ciclo de morte e destruição que o jogo propõe em largas doses. Hotline Miami 2 é como segurar o ar debaixo d’agua. Você sufoca e fica agitado, mas cada respiro vem com grande alivio depois de finalizar mais um nível.

4. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

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Um jogo deve trunfar pela sua jogabilidade, todo resto é secundário. Analisar essa faceta de Metal Gear Solid V depois de fartas mãozadas de merda atiradas no ventilador por uma certa companhia de jogos foi mais incomodo que eu imaginava. Ainda sim, o gênero Stealth como conhecemos foi reescrito depois que Snake abandonou a claustrofobia dos dutos de ventilação por um mundo aberto e a companhia do canino mais charmoso dos jogos.

3. Horizon Chase

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Nostalgia e saudosismo são palavras perigosas para qualquer crítico de mídia. Assim, Horizon Chase precisou superar as expectativas minhas de hoje e aquelas de quase duas décadas atrás, quando joguei Top Gear no Super Nintendo na casa do primo (todo mundo teve um). Após comparar os dois e tentar superar a pontuação dos amigos no Facebook por milésimos de segundo, Horizon Chase em terceiro lugar no meu top 5 com direito a banho de champanha.

2. Rocket League

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Ainda sobre rodas, Rocket League me ganhou quando uma partida de futebol com carros se tornou mais eletrizante que qualquer coisa que Cristiano Ronaldo conseguisse fazer com uma bola em qualquer jogo de futebol da atualidade. O tímido jogo de bola estreou na PSN+ de Julho com uma recepção tremenda, garantido o segundo lugar nessa lista ao lado de…

1. Undertale

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Esse é um jogo sobre humanos e monstros e um mundo fantástico, onde magia aprisiona o jogador dentro de cavernas subterrâneas. Uma premissa tão simples precisava apenas de unicórnio para que fosse mais insossa. Entretanto, a jogabilidade de Undertale detém mérito acima de qualquer outro jogo nessa lista apenas por estabelecer um diálogo (muitas vezes literal) entre o jogador e os sistemas que evitam forçar nossa mão, mas nos dão poder para decidir o destino de um mundo conforme nossa determinação.


P.S.: Por mais que The Witcher 3: Wild Hunt pudesse ficar no topo da minha lista, o tempo que eu passei com o jogo foi muito pouco, e não justificaria subtrair qualquer um dos títulos acima. Felizmente ainda temos mais Witcher pela frente, e isso ainda vai dar muito pano pra manga. 😉

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